Concebida por um ativista canadense em novembro de 1983, a Bomba da Paz é um movimento original: em vez de protestos, promove celebrações pacifistas em cada mudança de estação. Na primavera de 1984 a idéia chegou ao Brasil, com uma celebração na Cinelândia, em pleno Centro do Rio de Janeiro.

Alemanha e Brasil: realidades diferentes, mesmas utopias
O seminário Sociedade Alternativa no Brasil e na Alemanha reuniu em 1985 ambientalistas dos dois países para discutir agrotóxicos, Partido Verde e políticas públicas. O debate, promovido pelo Instituto Goethe, foi levado a cinco capitais.

Poluição de Campinas a Buenos Aires
No fundo das represas estão se formando verdadeiras bombas químicas. A advertência foi feita em 1985 por Douglas Guzzo, gerente regional da Companhia Paulista de Força e Luz em Americana, interior de São Paulo, que também revelou: Campinas e Buenos Aires são as duas maiores fontes de poluição da bacia do Prata.

Verdes: Partido ou Inteiro?
Apoiar ou não apoiar a formação do Partido Verde? Esta era uma das questões mais polêmicos no meio ambientalista brasileiro em meados dos anos 80. Neste artigo, publicado no jornal OUTRA em setembro de 1985, o ambientalista catarinense Rogério Portanova defende que o PV seria muito mais um problema do que uma solução.

Para deter as águas
Os rios da Bacia do Prata já emitiram sinais de que a exploração econômica desenfreada vem provocando um impacto ambiental além dos limites aceitáveis. As consequências virão na forma de novas cheias, colocando em risco a sobrevivência das populações ribeirinhas.

Americana, uma colônia confederada em São Paulo
Apesar dos olhos azuis de boa parte da população e da bandeira dos Confederados hasteada entre as relíquias das antigas fazendas de algodão, não estamos na Georgia ou no Mississipi: esta cidade, refúgio dos perdedores da guerra civil dos Estados Unidos no século XIX, chama-se Americana e fica a apenas 130 Km de São Paulo.

Escola tradicional e reprodução da mesmice
By Redação
A função da escola deveria ser criar consciência, e não reproduzir a mesmice. Paulo Freire já dizia que uma educação libertadora não é compatível com a idéia de doação do conhecimento e, muito menos, com a infantilização do receptor, fato que perpetua a relação dominador/dominado.