A 12ª edição da Vivência da Primavera aconteceu em 27 e 28 de outubro de 2001, tendo como tema Nossa Terra, Nossa Aldeia. O atentado às torres gêmeas do World Trade Center, ocorrida poucas semanas antes, serviu de pano de fundo para análise de riscos nucleares e propostas pacifistas.

Em 1998 a Vivência da Primavera alcançou sua nona edição com o tema O homem e seu passo para o futuro. A convergência entre ciência acadêmica, saberes ditos alternativos e espiritualidade foi o tema dominante, num evento cuja síntese foi a discussão sobre ordem e acaso, conduzida pelo astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão.

A 15ª edição da Vivência da Primavera, em 2005, teve como tema Tempo de Sinais, Sinais dos Tempos. Por mais crítico que seja o quadro, os palestrantes – entre eles o jornalista André Trigueiro (foto) – mostraram que ainda existem alternativas, desde que cada um assuma sua parte: para sair da rota do perigo, precisamos de uma drástica mudança de valores, hábitos de consumo e forma de relacionamento com o ambiente natural.

A 17ª edição da Vivência da Primavera aconteceu no sábado, 20 de outubro de 2007. A palestra que despertou mais atenção foi a do apresentador da Globonews, André Trigueiro, que deu uma série de exemplos práticos de como o acúmulo de pequenos atos de desperdício, perfeitamente evitáveis, provoca um impacto irreparável sobre o meio ambiente.

Com o tema Cenários do Terceiro Milênio, a 10ª Vivência da Primavera aconteceu em outubro de 1999. Agricultura orgânica, ações de preservação ambiental e arquitetura de terra foram as alternativas propostas para futuros tempos de escassez. O arquiteto Valdo Felinto apresentou técnicas como o telhado verde (foto) e o sanitário seco.

Com o tema O Homem e Suas Moradas, a Vivência da Primavera de 1997 mergulhou fundo na cultura oriental, com Feng Shui, Moxabustão, Yoga e I Ching.

Na Vivência da Primavera de 1996, com o tema Os Caminhos do Equilíbrio, as mãos estiveram em evidência em diversas palestras: sua energia foi fotografada com a máquina Kirlian, seu formato avaliado por uma quiróloga e seu potencial criativo foi estimulado na apresentação da cooperativa Mãos Mineiras.

A quinta edição da Vivência da Primavera, em 1994, destacou a crescente integração entre ciência e espiritualidade, a visão holística, os métodos de diagnóstico e cura baseados em tecnologias simples e de baixo custo e a visão multidisciplinar dos recursos terapêuticos. Também não faltou a arte como proposta terapêutica, através da oficina de jogos dramáticos do ator e diretor Gedivan de Albuquerque (foto).

A primeira edição de Vivência da Primavera aconteceu entre 31 de agosto e 2 de setembro de 1990 e teve como grande novidade uma apresentação sobre como seria a futura conferência Rio 92. Era a primeira discussão pública sobre a Rio 92 fora do meio acadêmico e oficial.Outro destaque foi a discussão da situação do menor carente ou vítima de violência, conduzida pelo Dr. Lauro Monteiro, presidente da ABRAPIA.