O guerreiro indômito

Janine Milward


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5o. Simpósio Nacional de Astrologia do Sinarj:

16 e 17
de agosto
de 2003

Trânsitos: o mapa em movimento - novo curso, novos textos e muito, muito mais conteúdo. Veja em
Astroletiva

Veja também os cursos:

Astrologia Médica,

Interpretação
Método Clássico

Planetas em signos e casas


 

 

Marte na Astronomia,
nos Mitos e na Astrologia
 

A verdade é que Marte, o Deus da Guerra, o Guerreiro Indômito, amarelo avermelhado e realmente zangado, vem se aproximando de nosso Planeta Terra, pouco a pouco, mas de forma tão óbvia que é importante que, de aogra em diante até o mês de agosto, nós o tenhamos sob nossa observação a cada noite, vendo-o intensificar sua luz e seu brilho de forma cada vez mais radiosa e magnífica, bem como também seu aparente tamanho, a nossos olhos quase incrédulos e nossos corações ansiosos...

Marte se torna bem maior para nós a cada 15-17 anos - quando passa mais próximo da Terra (perto do momento de sua oposição) quando também fica mais próximo do Sol em seu momento de perihélio. Bem recentemente, em agosto de 1971, seu disco apareceu num diâmetro de 24.9'' e, mais recentemente ainda, em setembro de 1988, alcançou a dimensão de 23.8''. Também a cada 2 anos e 2 meses (o tempo de sua translação em torno do Sol) - assim como aconteceu em Maio de 1999 quando Marte alcançou o diâmetro de 16.2'' e em junho de 2001, com 20.8'' - Marte também nos revelou seu show de emoções e fúrias marciais....

Porém, agora em agosto de 2003, a aparição no céu do Guerreiro, do Deus da Guerra, será realmente surpreendente por várias razões:

A questão que se coloca nessa aparição de agosto é que esta será uma real e ímpar experiência a respeito desse Planeta vermelho e guerreiro: desde 57.617 antes de Cristo não se tinha visto Marte tão vibrante e próximo a nós, terráqueos!

E mais, somente poderemos ver (!!!!!!) Marte novamente dentro dessas qualidades em agosto de 2287......!!!!!! (isso se ainda estivermos habitando nosso degradado Planeta naquele momento tão distante.... (É também possível que naquele momento a Terra já esteja tão iluminada pela luz artificial que nem este Marte guerreiro e furiosamente avermelhado e vivo poderá ser visto a olho nú!).

Assim, seja munido de objetos modernos de observação, seja simplesmente usando seus ansiosos olhos, deixe-se envolver pela magia de perscrutar o Aquários e acompanhar o andamento do Deus da Guerra, acrescido de luz e de tamanho a cada noite, durante os meses de agosto e setembro....

Em agosto, não perca nenhuma noite! Ao final de agosto, nas noites entre 26 e 27, Marte estará mais próximo da Terra desde os tempos da pré-história.... e retornando a esta proximidade somente daqui a quase 3 séculos....!

Na Mitologia
Marte, O Guerreiro Indômito

Impetuoso nas batalhas como no amor, Marte, deus da guerra, filho do poderoso Júpiter e de Juno, uniu-se à várias mulheres e nelas gerou numerosos filhos. De sua única aventura com uma divindade olímpica - a bela Vênus - nasceram Cupido, personificação do desejo amoroso: Harmonia, a infeliz esposa de Cadmo: Deimos, o terror e Fobos, o medo, que acompanhavam o pai nos combates. Unido à princesa Aglauro, o deus engendrou a bela Alcipe. Com Crisa, gerou Flégias, fundador de Flégia, cidade onde reuniu os maiores guerreiros da Grécia. Com Pelópia, Cicno, bandoleiro temível. Com a ninfa Harpina, Enômao, que mais tarde se tornou rei de Pisa, na Élida. Da infeliz Aeropa nasceu Aeropo, que se amamentou nos seios da mãe morta. De Astioquéria, Ascálafo e Iálmeno, destacados Argonautas. Com Pirene, o deus concebeu Licaão e Diomedes, cruéis tiramos que acabariam mortos por Hércules, com Astínome, Calidão, transformado pela casta Diana num rochedo. E finalmente com Progênia, Oxilo, sem grande realce como figura mitológica.

Na Grécia, quando de contendas armadas e guerras, o povo recorria a duas divindades guerreiras: Athenas (Minerva) e Ares (Marte), ambos filhos de Zeus (Júpiter), porém não venerados com igual devoção e mesma intenção.

Enquanto Athena era cultuada e invocada em todas as batalhas, para inspirar atos heróicos, encorajar a defesa de ideais nobres e conduzir à vitória da inteligência sobre a força bruta, Ares jamais foi aceito inteiramente pela sociedade grega. Provinha de um povo belicoso - os trácios- que os helenos consideravam bárbaro e desprezível. Além disso, era um deus cruel, instintivo, companheiro constante do medo, do terror e da discórdia (personificados, respectivamente, por seus filhos Fobos, Deimos e Éris. Sua presença levava à morte sem glória, à devastação sem propósito, à vitoria sem merecimento. Constituía uma mal necessário, utilizado como último recurso para evitar a servidão.

As próprias lendas evidenciam a superioridade de Athena s - deusa eminentemente grega, representação da inteligência - sobre Ares, divindade estrangeira, Nas guerras, Athenas colocava-se sempre ao lados dos gregos. Ares aliava-se aos inimigos.

A mesma sorte de Ares - a rejeição da sociedade grega - tiveram seus filhos, que morreram de forma violenta. Dos poucos santuários erigidos em sua homenagem, o mais célebre de todos era o Areópago, em Atenas.

Ares também foi a divindade que menos inspirou os artistas gregos. Existem poucas representações suas, e muito simples: inicialmente era figurado como um deus guerreiro, de certa idade e armado dos pés à cabeça. Em obras posteriores, aparece como um belo jovem nú, absorvido em pensamentos e sonhos. Não existem moedas com sua efígie, pois nenhuma cidade grega o fez seu protetor. Seu tipo arcaico é conhecido principalmente pelos vasos pintados. Em alguns vasos, aparecem cenas do duelo que travou com Hércules e episódios de batalha, onde Ares é representado em companhia de Deimos, Éris e Fobos. Outro motivo muito explorado nessas pinturas em vasos é a sua aventura amorosa com Afrodite (Vênus).

Em Roma, no entanto, Mars ou Marte, considerado o pai de Rômulo e Remo, tornou-se logo a divindade mais importante dos romanos, superando, inclusive, Júpiter.

Inicialmente, era cultuado como o deus das tempestades. Mais tarde, possivelmente por identificarem a idéia de força cega, contida nas tempestades, com a violência das batalhas, os romanos fizeram de Marte um deus guerreiro, protetor de suas lutas e de suas conquistas.

Essa evolução coincide com a própria evolução da história romana, assim como, antes de transformar-se em bravo soldado de Roma, o cidadão foi um modesto camponês. Assim, na época das conquistas, os romanos colocaram o deus da guerra à frente de todas as outras divindades. Não planejavam qualquer empreendimento militar, nenhuma luta, sem antes consultá-lo.

Depois de cada vitória numa batalha, realizavam-se festas que celebravam o caráter militar da divindade. Embora também o considerassem cruel e violento, os romanos admiravam Marte, que descreviam como um deus forte, brilhante e honrados pelos olímpicos.

Ao contrario do que acontecia não Grécia, onde Ares não protegia nenhuma cidade, Marte defendia os romanos contra os ataques estrangeiros e velava especialmente pelos guerreiros corajosos.

Na Astrologia
Marte em Peixes na Astrologia
e em Aquário na Astronomia
O Céu da Astronomia - O Céu da Astrologia
Marte (e Urano) em Peixes

Certamente, você estará buscando Marte no céu noturno para observá-lo tão de perto, não é mesmo?

Bem, no céu estrelado da astronomia, Marte, o Planeta Vermelho, encontra-se já bem adentrado na constelação do Aquário, mareando por entre suas ondinhas simpáticas formadas por estrelinhas tímidas que só podem ser vistas em locais de céus transparentes e escuros. Também, pelas redondezas, mais para a borda fazendo vizinhança com a constelação do Capricórnio, encontra-se Urano, O Deus dos céus estrelados, O Rebelde Planeta, primeiro a ser visionado através das lentes dos telescópios.

Marte entra nos céus por volta das nove horas da noite, sempre adiantando quatro minutos a cada noite, e pode ser visto e revisto tanto nas cidades poluídas com a energia elétrica das ruas e das praças quanto no interior, no campo, longe das luzes encobridoras das estrelas.

Não é nada difícil, realmente, se ter certeza de que se está vendo Marte! Ele se apresenta tão fulgurante, tão esfuziante em seu vermelho intenso que mais parece uma lâmpada acesa para direcionar toda a humanidade em seus bons caminhos....

Na astrologia, porém, esta posição de Marte é denominada de Marte em Peixes, no signo último da Roda dos Animais, o Zodíaco.

O céu da Astrologia

Antes de mais nada, é preciso que entendamos que o céu astrológico é dividido em 360 graus. Desses 360 graus, 30 são encaminhados para significar cada Signo (12 signos x 30 graus cada = 360 da Roda dos Animais, O Zodíaco.

O Zodíaco é um "anel" que envolve nossa Terra dentro daquilo que poderemos chamar de Circunferência Celeste ou Abóbada Celeste. Essa abóbada celeste nos parece arredondada e um tanto achatada em seus cantos – os pólos – exatamente por ser nosso Planeta uma circunferência um tanto que achatada em seus pólos. É por isso que, ao olharmos o céu, o vemos como uma grande abóbada nos cobrindo com seu manto de estrelas. Terra e Céu - Urano e Gaia

O "anel" do Zodíaco é um conjunto de doze ou treze (incluindo Ophiúco) ou mesmo algumas mais constelações vizinhas por onde andam o Sol (em seu passo, seu caminho que é denominado de "Eclíptica) mais a Lua e todos os planetas e planetóides e asteróides..... A Eclíptica - em função da inclinação de cerca de 23 graus da Terra em relação ao seu eixo - é vizinha à aquilo que denominamos de Equador Celeste, cortando-o ou cruzando-o, na realidade, naquilo que chamamos de "Ponto Vernal", ou Equinócio da Primavera - que hoje se situa no meio do caminho da Constelação de Peixes, entre um peixe e outro peixe..... O ponto exato desse Ponto Vernal identifica a Era onde nos encontramos que muda a cada dois mil e tantos anos ( A Precessão dos Equinócios), perfazendo o chamado Grande Ano, de cerca de 26 mil anos (12 Constelações do Zodíaco X dois mil e tantos anos....).

Como sabemos, a Terra gira em torno do sol perfazendo seu movimento de translação anual naquilo que contamos como 365 dias e seis horas. também a Terra gira em torno de si mesma em seu movimento de rotação naquilo que contamos como 24 horas.

O movimento de translação da Terra em torno do Sol, entretanto, é aquele que, aparentemente, acontece com o sol perfazendo seu Caminho através das Constelações do Zodíaco, bem como a Lua e todos os Planetas de nosso sistema solar..... No entanto, eu disse, aparentemente. Isso porque quase tudo que vemos acontecendo no céu, seja dia, seja noite, possui seu próprio movimento sim, mas não da forma vemos.... porque é a Terra quem está realizando seus movimentos de rotação e de translação...

Como vimos mais acima, a Precessão dos Equinócios (um movimento (atrelado à rotação e à translação realizado pela Terra em função da inclinação de seu eixo), também vai nos indicar um enorme detalhe que faz acontecer uma imensa dicotomia entre a visão da astrologia e da astronomia.

A astrologia não vai levar em consideração a Precessão dos Equinócios, ou seja, suas efemérides – que são matematicamente e corretamente elaboradas – vão falar de um céu que tem sua colocação a partir do grau 00 do Signo de Áries – o signo que representa a energia arquetípica do Começo. E a partir disso, todos os signos seguintes são elaborados..... Assim, hoje existe uma diferença de quase 24 graus entre as efemérides astronômicas e astrológicas.... A partir dessa diferença, nascem as discussões sobre o fato de que, na maioria das vezes, a astrologia vai identificar um nascimento ou o momento de um evento acontecendo sob um determinado signo (Leão, por exemplo), quando, na realidade do céu, o fato tenha acontecido com o Sol transitando pela Constelação de Cancer....

Certamente, este é um dos fatores mais dicotômicos e polêmicos entre a astronomia e a astrologia.

Marte (e Urano) em Peixes

A verdade é, então, que a posição atual de Marte é em Aquário, na astronomia, e em Peixes, na astrologia. Bem como a posição de Urano (embora O Rebelde esteja bem na borda com Capricórnio)

Sabemos que Marte é o regente de Áries, O Começo, o primeiro signo da Roda dos Animais, O Zodíaco. Peixes, no entanto, é o último signo, regido por Netuno.

Marte e Áries, regem, no corpo humano, a cabeça (normalmente as criaturas nascem primeiramente apontando a cabeça). Netuno e Peixes regem os pés (normalmente a última parte do corpo a nascer....) Dessa forma, podemos entender a presença de Marte em Peixes como a união, a yoga, a conjugação dos arquétipos da Cobra que morde a Cauda, do Começo e do Fim, da vida e da morte, do dia e da noite, do mundo exterior e do mundo interior, da ação no Mundo da Manifestação e da ação no Mundo da Não-Manifestação.

Não podemos nos esquecer que esta presença de Marte em Peixes, exatamente no momento de sua maior aproximação da Terra e do Sol, é conjugada também à presença marcante de Urano, O Rebelde, o Deus dos céus estrelados. Urano é considerado O Rebelde por realizar seus movimentos de rotação e de translação tendo os pólos no lugar do equador e o equador no lugar dos pólos.... É uma ação bastante diferenciada, sem dúvida alguma.

Astrologicamente, Urano é aquele que quebra com as tradições, com os costumes, com tudo aquilo que parece estar bem estruturado e organizado para sempre.... e realiza essa quebra de forma quase sempre imponderável, rápida e certa como um raio estrondoso... É afiado como a lâmina de uma guilhotina (e não é sem surpresa que vemos Urano trazendo consigo a Queda da Bastilha, a revolução francesa que destronou a burguesia preguiçosa e colocou os novos valores de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Peixes é um signo que contém o Tudo e o Nada e o Todo. O Tudo e o Nada - o fim e o vazio - se entrelaçam nas águas abissais do universo, advindos do Tao da Criação. O Todo re-surge das águas do universo trazendo novamente a vida à tona, fazendo-a nascer e viver seu ciclo. O tempo em Peixes não existe. Existe sim, o tempo Khronos e Kairós que certamente continuam a se manifestar dentro dos Peixes do Mundo da Manifestação, do mundo objetivo que conhecemos, o mundo das 3 dimensões.... Porém Peixes é um signo que faz o trampolim para o Mundo da Não-Manifestação, o mundo subjetivo, o mundo das 4 (ou mais) dimensões...

Sendo assim, acredito que a passagem de Urano por Peixes, durante os próximos sete a oito anos, será uma passagem quase "através do túnel do tempo", nos levando a outras dimensões, mais sutis ou menos sutis, mas certamente nos levando a alcançar uma compreensão mais acentuada da Espiritualidade, da Sociedade, dos Costumes, das Artes, do Pensamento, da Religiosidade, da alimentação do céu e da terra, da comunicação entre os povos, da fraternidade entre os povos, da igualdade entre os povos, da liberdade entre os povos, da manutenção da vida.... da vida, enfim

Assim, a conjunção de Marte com Urano em Peixes vem trazendo, na realidade, eventos bastante determinantes de começos e finalizações radicais, explosivas, intempestivas, como se estivéssemos vivendo um momento extremamente importante em nosso Planeta.... E estamos, sem dúvida alguma.

Em relação à Marte, sua energia astrológica é designada para o arquétipo da ação da vida como um todo. Bem como sua reação, consequentemente. A primavera, em Áries, deixa claro o final do inverno, em Peixes, quando tudo na natureza parece retomar à vida! Essa ação de retorno da vida e a luta para sua manutenção e preservação são arquétipos da natureza marciana.

No entanto, a ação pela vida é extremamente intuitiva, combativa, estimulante, vigorosa, corajosa. Marte e Áries são a imagem do Capitão que se coloca à frente de seu pelotão e sai lutando por seus ideais, sem medo.

Bem me lembro da Praça Celestial em Pequim, há alguns poucos anos atrás, quando havia uma multidão de milhões de criaturas clamando por liberdade (questões uranianas por excelência). De repente, um moço chinês destacou-se da multidão compactada e colocou-se em frente aos canhões, desafiando-os todos.... Sem dúvida alguma, este rapaz seria dono de um Marte e um Áries extremamente pronunciados em seu mapa natal, em sua carteira de identidade cósmica!

Uma imagem me surge à mente quando se trata de Marte e Urano em Peixes: Urano é a lâmina afiada da guilhotina e Marte, de machado em punho, é aquele que cortará a corda, fazendo a lâmina cair de forma rápida e mortal....

Marte em seu Mapa Astral Natal

Sendo Marte nossa energia maior de ação e de movimentação, de luta pela vida em todos os seus sentidos e suas razões, sua posição dentro de nosso mapa astral natal, fundamentalmente, é deveras importante!

Assim, dê uma olhada, caro leitor, em seu mapa astral e procure por Marte, O Guerreiro Indômito. Ali será o lugar e o como (a Casa astrológica e o Signo) que exemplificarão sua força maior de ação em sua vida.

Também acompanhe o posicionamento de Marte em outros mapas coadjuvantes ao mapa natal: revoluções dos Planetas, revoluções solares, revoluções lunares, mapas do Trem da Vida....

E, principalmente, veja aonde hoje Marte se encontra, em trânsito, sobre seu mapa natal!

Neste momento de maior aproximação de Marte a nós e de sua conjugação à Urano, certamente, nossa vida está tendo seus começos e finalizações radicais e revolucionários! E tudo isto se concentra de forma mais intensa na posição que ambos estes planetas estão ocupando em nosso mapa.

Aliás, desde o final do mês de Julho que Marte ingressou em seu movimento retrógrado (bem como Urano também está andando para trás no céu). Sendo assim, essa dupla pouco harmoniosa estará querendo recobrar, trazer de volta e recuperar, tudo aquilo que precisa ser revisto do passado.... para ser deixado para trás, sem lágrimas; para trazer o futuro, a liberdade, a ação buscando seus novos valores, suas novas atitudes, suas novas verdades.

Bibliografia:

"Mars at its All-Time Finest" - Marte melhor do que nunca - de Daniel M. Troiani em seu texto publicado pela revista Sky&Telescope - edição de junho de 2003, EUA. Daniel M. Troiani tem sido observador de Marte por muitos anos e é o coordenador da Seção Marte da ALPO.

Fascículo Marte - enciclopédia semanal dos mitos e lendas greco-romanas - Abril Cultural - 1973

Leia outros artigos sobre Marte

- O Simbolismo da Estrela de 5 Pontas

- A Proximidade de Marte - Terra Batendo Continência

- Marte em Peixes: o que acontece com os 12 signos?

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